... espera mil anos e verás que será precioso até o lixo deixado atrás por uma civilização extinta.....[Isaac Asimov]

A preocupação com a questão ambiental torna o gerenciamento de resíduos um
processo de extrema importância na preservação da qualidade da saúde e do
meio ambiente.

O descarte inadequado de resíduos tem produzido passivos ambientais capazes
de colocar em risco e comprometer os recursos naturais e a qualidade de vida
das atuais e futuras gerações.

Tais desafios têm gerado políticas públicas e legislações tendo como eixo de
orientação a sustentabilidade do meio ambiente e a preservação da saúde

A Gestão dos Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) , sua concepção, o
equacionamento da geração, do armazenamento, da coleta até a disposição
final, têm sido um constante desafio colocado aos municípios e à sociedade.

Seguindo então esta premissa compete a todo gerador de RSS elaborar seu
Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde – PGRSS



Este é o documento que aponta e descreve as ações relativas ao manuseio dos
resíduos sólidos:

• Geração

• Segregação

• Acondicionamento

• Coleta

• Armazenamento

• Transporte

• Tratamento e destinação final

• Ações de proteção à Saúde Publica e meio ambiente [RDC306/2004]



De acordo com a RDC ANVISA no 306/04 e Resolução CONAMA no 358/05,os RSS são
classificados em cinco grupos: A, B, C, D e E.



Grupo A - resíduos com a possível presença de agentes biológicos que, por
suas características, podem apresentar risco de infecção;



Grupo B - resíduos químicos;



Grupo C - rejeitos radioativos;



Grupo D - resíduos comuns;



Grupo E - materiais perfurocortantes

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